domingo, 30 de dezembro de 2007

FELIZ 2008

Esse ano de 2008, eu espero que seja glorioso, cheio de belas recordações, de festas, de sorrisos e de muito luxo. Isso é que eu desejo a todos voçês que fazem uma visitinha. Muitas informações vão aparecer por aqui, ok? Tentarei sempre trazer alguma novidade sobre a grife victor hugo. E pra quem quer mais um lugar para pessoas amantes da grife; visitem no orkut: VICTOR HUGO (andrea vidal)


quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

verao 2008



A foto foi realizada com a top Jeisa Chiminazzo no estúdio do fotógrafo Valério Trabanco em SP. O stylist é de Raphael Mendonça e o make-up/hair de Marcelo gomes. A campanha é da Vitoctor Hugo para o nosso verão 08.

segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

loja em Portugal


Em Novembro deste ano chegou a vez de Portugal! A primeira loja Victor Hugo abriu no Centro Comercial Vasco da Gama e coloca à vossa (e nossa) disposição, uma colecção de malas de griffe, que, segundo o próprio “são o objecto mais íntimo que uma mulher tem, são independentes, têm vida própria e guardam o fundamental”.Os conceitos chave da colecção são glamour, feminilidade, frescura e juventude. Para mulheres cosmopolitas!

QUADRANT CHEGA AO MERCADO DE VAREJO INTERNACIONAL ATRAVÉS DA VICTOR HUGO

A grife Victor Hugo inaugurou, no último dia 21 de outubro, uma franquia da marca no Shopping Vasco da Gama, em Lisboa (Portugal), que utilizará sistemas da Quadrant, referência em automação comercial para o varejo. Com esse mais novo cliente, a Quadrant, presente em mais de 400 cidades no Brasil, inicia sua participação no mercado varejista internacional.
A Victor Hugo, marca que leva o nome de seu criador e que surgiu no Rio de Janeiro em 1975, utilizará na franquia de Portugal os sistemas de Backoffice e GAL da Quadrant. Com os softwares, o gerenciamento da loja será completo, com segurança, flexibilidade e agilidade nos atendimentos."Optamos pela Quadrant, pois já utilizamos os sistemas em franquias de outras redes e conhecemos a qualidade dos produtos. Nossa intenção é que outros franqueados da Victor Hugo sigam nosso exemplo e também passem a utilizar a tecnologia da Quadrant", afirma a proprietária da loja, Fátima Cerantola.De acordo com a diretora de marketing da Quadrant, Juliana Vedovato, "A chegada da Quadrant no mercado varejista internacional representa um grande passo na história da empresa"."Nosso objetivo é disponibilizar ferramentas que realmente melhorem os resultados de nossos clientes. Por isso, ficamos extremamente satisfeitos em ser escolhidos pela Victor Hugo para implantar nossos sistemas de automação na loja de Portugal. Esse fato representa a consolidação de um trabalho de mais de 20 anos", afirma Juliana.[14]Sobre a Quadrant - Há mais de 20 anos, a Quadrant desenvolve, comercializa e implanta sistemas integrados de automação comercial para gestão de pequenas e grandes empresas, assim como redes de franquias nos segmentos de atacado e varejo. Atualmente atende cerca de 2.300 clientes, o que representa mais de 6.000 pontos de venda espalhados em mais de 400 cidades em todo o Brasil e agora em Portugal. www.quadrant.com.br

sábado, 15 de dezembro de 2007

Dubnet realiza expansão da Victor Hugo em Portugal e Espanha através da Master Franquia


A Dubnet foi eleita a consultoria responsável pela Gestão e Expansão Internacional da Victor Hugo, tendo como foco inicial Portugal e Espanha.“A consolidação da Victor Hugo no Brasil foi o maior estímulo para a expansão internacional. Tivemos a missão de identificar um master franqueado que tivesse o conhecimento de varejo, além de forte identidade com a marca” diz Luis Henrique Stockler, executivo da Dubnet.A primeira loja já esta em fase de implantação e será inaugurada em Outubro, no Shopping Vasco da Gama em Lisboa - Portugal.O plano de expansão da marca é abrir 6 unidades exclusivas da marca e 20 corners em lojas multimarcas no período de 3 (três) anos.O contrato entre a Victor Hugo e a Dubnet tem prazo de 10 anos para a gestão e expansão internacional nestes mercados.“Fizemos a opção de começar por Portugal em virtude de mantermos um escritório com toda a infra- estrutura na cidade do Porto – Portugal, o que facilita o dia - dia da implantação. Além disso, mensalmente um representante da Dubnet estará em Portugal verificando oferecendo suporte ao Máster Franqueado e acompanhando o andamento do projeto, in loco”, comenta Stockler.Sobre a Dubnet:A Dubnet – é uma empresa de consultoria com foco no varejo e franchising que já atua no mercado a mais de 14 anos e conta com uma ampla rede de clientes, tanto no Brasil quanto em Portugal, como Chilli Beans, Athentic Feet......Sobre a Victor Hugo:Reconhecida em todo o Brasil como sinônimo de qualidade, beleza e estilo a Victor Hugo surgiu em 1975, com a inauguração da sua primeira loja no Rio de Janeiro, em Ipanema. Após cinco anos, em 1980, a grife inaugurou a primeira loja paulistana na Rua Oscar Freire. Desde então a Victor Hugo é sinônimo de moda e estilo de vida, considerada a mais importante grife de acessórios do mercado brasileiro. A marca está presente nas maiores cidades do Brasil com 16 lojas próprias, 45 franquias e 240 pontos de venda em lojas multimarcas e possui uma clientela extremamente fiel.

quinta-feira, 22 de novembro de 2007

sexta-feira, 16 de novembro de 2007

Criação da marca VICTOR HUGO


Quem diria: Victor Hugo, sinônimo de bolsas chiques e caríssimas, existe, mora no Rio de Janeiro, driblou bem a competição com marcas como Gucci e Vuitton e planeja voar mais alto no ano que vem – registrou sua marca nos Estados Unidos e prepara uma linha de roupas e calçados. E se chama Victor Hugo mesmo, Alves Gonzalez de sobrenome. Aos 50 anos, o ex-hippie uruguaio só tem motivos para comemorar a decisão tomada na década de 70, quando deixou a fazenda dos pais para "buscar novos horizontes". No melhor estilo da época, desembarcou no Brasil com muitos planos e nenhum dinheiro. Foi vender jóias de prata (que fazia em casa) na Praça General Osório, no Rio de Janeiro, onde montava sua barraquinha todo final de semana, e na Praça da República, em São Paulo, onde aparecia eventualmente. Nos outros dias, carregava seus produtos nas costas e visitava cabeleireiros, galerias de arte e todos os lugares onde pudessem existir boas clientes. Bonitão e bom de papo, foi conhecendo as pessoas certas e ganhando freguesia. Hoje, tem duas fábricas no Rio de Janeiro, vinte lojas próprias e 24 licenciadas e 2 100 funcionários. Declara um faturamento anual de 50 milhões de dólares.
"Quando cheguei ao Rio, artesanato era moda e eu fazia jóias caras. Meus clientes sempre foram artistas e grã-finos", lembra. "Eu vivia como os clientes, gastava muitíssimo e nunca sobrava dinheiro." O estilo incluía um lado globe-trotter, com viagens freqüentes a Ibiza, Saint-Tropez, Paris e Londres, onde ele garante que conseguia se sustentar vendendo jóias. Nessas andanças, aprendeu várias línguas – fala fluentemente italiano, francês e inglês, além do espanhol original e do português –, conheceu muita gente e ampliou o leque de clientes. Conta que foi quando se preparava para uma dessas viagens que notou que, no Brasil, não havia malas ou bolsas de boa qualidade. Pronto: a barraquinha mudou de ramo.
A primeira bolsa Victor Hugo era uma espécie de baú com duas alcinhas. Seguindo o mesmo conceito das jóias, passou a fazer bolsas exclusivas, artesanais e, lógico, caras – uma bolsinha de couro custava o equivalente a 300 dólares. A promoter carioca Anna Maria Tornaghi confirma esse detalhe. "A primeira bolsa que comprei dele foi em uma galeria de arte. Eu estava com uma amiga e lembro que a bolsa era bem cara, porque a minha amiga até sugeriu que comprássemos uma só para nós duas – naquela época recebíamos mesada, e a mesada era pequena", rememora. Depois de vender de porta em porta, Victor Hugo passou a produzir pequenas coleções para lojas conhecidas, como Elle et Lui, Krishna e Via Veneto.
Com a marca mais ou menos firmada, Victor Hugo aposentou a barraquinha, montou uma fabriqueta e abriu a primeira loja em Ipanema, em 1975. Daí para a frente, cresceu sem parar, sempre fincado no nicho dos produtos de luxo – o preço médio de uma bolsa Victor Hugo é 500 reais, podendo chegar a 1 200 cobrados por um modelo de couro de avestruz. Enquanto os portos nacionais estavam fechados à importação, reinou sozinho, com bolsas notavelmente semelhantes às das grandes grifes internacionais – característica que ele mesmo reconhece. "Como eu era a única referência, não tinha nenhum problema minhas bolsas serem parecidas", diz. Mas ressalva: "Agora que estão chegando todas, tenho de fazer mais produtos personalizados". Nas prateleiras, porém, o que se vê ainda é muita inspiração, digamos, externa. Por que, então, alguém se dispõe a pagar caríssimo pelo VH (logo que lembra muito o LV, de Louis Vuitton)? Fidelidade, diz ele, e carteira recheada. "Quem pode comprar Victor Hugo não pensa em economizar", jacta-se.